terça-feira, 5 de julho de 2011

3º mês de vida em Março

Já estou com ... cm e ... kg! UAU!
A pediatra Dra. Vera Silva, do Centro Pediatrico do Barreiro, disse que continuo a crescer proporcionalmente e que sou "uma coisa boa"... Que quererá ela dizer com isso?!?! 
Estou a desenvolver-me perfeitamente bem...
Também já coordeno melhor meus braços e as pernas e meus pontapés estão mais fortes. Certamente que o sonho do meu bisavó Carlos é que eu seja um grande jogador de futebol... Já o papá prefere que eu venha a ser cirurgião plastico ou piloto... QUÊ?!?!
Bom.. a minha mamã não acha realmente boa ideia e ela saberá o que é melhor para mim... prefere que eu sej ao que eu quiser vir a ser... desde que sempre seja alguem carinhoso e de bom caracter.
Querem saber de mais uma novidade? Querem?!? Quando a mamã me segura de pé, eu treino... faço muita força para baixo, como se quisesse empurrar a cama ou o chão... É DEMAIS!
E ainda assim, o melhor de tudo isto são as minhas mãos. Controlo-as cada vez melhor! YEAH!
Já consigo unir as mãos e abrir os dedos e já bato nos bonequinhos do móbile do Winnie de Pooh, acima da minha cabeça... Conseguir tocar no móbile já é uma grande conquista, hã?! ;)
Tenho tido muitas ajudas no desenvolvimento das minhas mãos... seguram um brinquedo e incentivam-me a toca-lo o mais alto ou longe que consigo...
Um vicio meu? O colo... Adoro o colinho... ;)
O meu sono começa a ajustar-se cada vez mais...
Como sabem que estou na fase em que o estímulo verbal é muito importante, conversam imenso comigo. A minha mamã, até quando me leva a passear, mostra-me as coisas a minha volta e vai falando sobre elas.  Pesquisas recentes afirmam que quantas mais palavras uma criança ouve no 1º ano de vida, mais inteligentes poderão vir a ser... isso é óptimo!!! então eu quero ver quem fará concorrência comigo!!! hehe!Claro que ainda não consigo repetir as palavras, mas estou a armazenar todas as informações na minha memória, que se desenvolve rápido.
Também adoro ver-me no espelho, e as vezes até paro de chupar a minha mão, de mamar ou de brincar quando escuto a voz da mamã ou do papá ou de qualquer pessoa que me seja familiar. Eles percebem e conversam comigo.
Isso, além de aumentar nosso elo afetivo também faz com que me sinta encorajado a expressar-me também. Com as outras pessoas, eu também me sinto animado e até “converso”. Fico sempre por perto quando há visitas ou está a familia reunida, assim eu presto atenção na forma das pessoas comunicarem.

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